12 de jul. de 2011

No Ágora Virtual


No dia 06/07 o Subprefeito Julio Ribeiro interagiu em tempo real com os internautas através do Ágora Virtual. Com perguntas diretas a população tirou suas dúvidas, fizeram elogios e críticas.
Leia o histórico do bate-papo no site do Ágora Virtual (www.agoravirtualcanoas.com.br)


11 de jul. de 2011

Festas Julinas

Festas Julinas para divertir e rever os amigos!


Alunos da Escola Thiago Würth, no casamento na roça.


Escola Thiago Würth e comunidade local.


Professores do Colégio Tereza Francescutti

Professora Vera e alunas do Colégio Tereza Francescutti.


Apresentações na Escola Ministro Rubem Carlos Ludwig


Prof. Julio com Sidiclei na Escola João Paulo I, uma das maiores festas julinas do quadrante noroeste.

Entrega de novos veículos da frota municipal

Nesta quinta-feira o subprefeito Julio Ribeiro participou da entrega da Kombi nova, que será utilizada pela subprefeitura para as demandas da comunidade.

Conforme o prefeito Jairo Jorge, “Essa aquisição fará com que as Subprefeituras e a comunidade estejam mais próximas, as crianças terão mais acesso à educação e agilizará os serviços para a cidade”, afirmou.


Participaram do evento a vice-prefeita e secretária da Saúde, Beth Colombo, o secretário adjunto de Planejamento e Gestão, José Augusto Zaniratti, o secretário de Serviços Urbanos, Márcio Afonso Ferreira, o secretário de Educação, Paulo Roberto Ritter, os subprefeitos: região sudeste, Paulo Accinelli, região Noroeste, Julio Ribeiro, região Nordeste, Francisco da Mensagem, região sudoeste, Pedro Bueno e demais autoridades.


Site da Prefeitura de Canoas








5 de jul. de 2011

A Educação: investimento para o futuro

O Brasil precisa mais do que nunca tratar a educação como investimento, nunca a educação foi tão decisiva para construir uma economia próspera e uma democracia participativa fundada no pacto dos cidadãos. A informática, internet e a automação criaram um cenário de competição internacional em que, tanto para os produtores de tecnologia como para seus consumidores, se exige cada vez mais competência cognitiva de nações inteiras. A inovação tecnológica sai dos laboratórios de pesquisa direto para o chão das fábricas. Também a velocidade na mudança de produtos e na maneira de fazê-los ameaça a supremacia das grandes empresas em favor das pequenas, ágeis e versáteis. Cai o valor das matérias-primas e da energia. Aumenta o do trabalho.

Mudou o paradigma produtivo no planeta. Com o capital internacionalizado, a escolha de onde aplicá-lo dependerá mais do perfil educacional de um povo do que dos velhos fatores geopolíticos. A desqualificação profissional servirá apenas para habilitar um país a atrair empreendimentos vorazes no consumo de energia e de matéria-prima, poluidores e avarentos com os trabalhadores.

A revolução da educação no ocidente começou na Inglaterra do século XVI. Esteve, portanto, nos alicerces das nações modernas desde as primeiras revoluções anti feudais, passando pela revolução francesa e prussiana, todas buscaram na universalização da educação a chave do igualitarismo e também para multiplicar cidadãos formados em ofícios mais práticos do que a cultura de nobres letrados. No oriente, foi no Japão, por volta de 1860 que a revolução educacional chamada Meiji, praticamente acabou com o analfabetismo.

Assim, como parece claro que o desafio da revolução educacional para que acontecesse foi preciso que interesses políticos, militares e econômicos se sobrepusessem aos velhos hábitos de manter o povo ignorante, como instrumento de controle. O Brasil esta neste momento jogando o futuro ou a sobrevivência no desafio de fazer de sua educação a alavanca da prosperidade da nação e instrumento da emancipação de seu povo.

Prof. Julio Ribeiro